Instituto de Memória Popular Guaratibano (IMPG-RJ)

Instituto de Memória
Popular Guaratibano (IMPG-RJ)
O Instituto de Memória Popular Guaratibano (IMPG-RJ) surgiu em novembro de 2024 visando aproximar os jovens da região de sua história e cultura local. Idealizado por Miguel Marques, Glaucio Dias, Juliana Plácido, Maria Eduarda Cardoso, Maria Fernanda Carrão e Eduarda Casaes, o projeto nasceu como espaço cultural digital e comunitário voltado à preservação da memória de Barra de Guaratiba e bairros adjacentes da Zona Oeste. Hoje, estão a frente da Associação como Diretor e Secretária, respectivamente, Miguel Marques e Samira Freire.
Em agosto de 2025, iniciou-se o processo de constituição da Associação, destinada à regularização para futuras pesquisas em literatura e memória, abrangendo desde o período colonial até a produção artística, musical e literária contemporânea.
A instituição busca fomentar pesquisas acadêmicas nas áreas das Ciências Humanas e Letras, promovendo eventos culturais em escolas públicas e, futuramente, instalando uma sede física em Barra de Guaratiba. A longo prazo, almejamos a consolidação como centro de referência no acesso à educação, literatura e memória social, oferecendo ações formativas, eventos acadêmicos e atividades de extensão à comunidade local e ao público interessado.
Mais que guardar o passado, queremos contar histórias, compartilhar afetos
e imaginar novos futuros. Porque lembrar também é cuidar.

Ajude a construir este espaço de memória, cultura e afeto. Sua contribuição mantém vivos nossos projetos e garante que as histórias da comunidade permaneçam presentes para as próximas gerações. Doe e fortaleça o futuro da nossa memória.

Construa conosco o Arquivo Comunitário Guaratibano. Doe fotos, pinturas, textos, objetos e outros registros sobre a história local. Entre em contato e faça parte dessa rede de cuidado e preservação cultural.

Descubra nossa história por exposições, curtas, entrevistas e apresentações sobre Barra de Guaratiba e regiões vizinhas. Venha conhecer, se emocionar e se inspirar com o que a comunidade tem para contar.